sexta-feira, 20 de maio de 2011

Eu gostava de ter um assim

Pequenino, laranja e brincalhão.


Mas claro que tenho de m contentar com o Garfield de peluche.

Criança prodígio

Eu nunca estive ansiosa por envelhecer.

Não estive ansiosa por poder ter 15/16 anos e poder ir à discoteca (a primeira vez que fui até tive de ser meio convencida); não estive ansiosa por fazer 18 anos e poder ser maior, tirar a carta e votar; não estive ansiosa por fazer 21 e poder entrar nos Casinos de Las Vegas. Agora, já a caminho dos 23, sei que nunca vou estar ansiosa por ter determinada idade para fazer seja o que for ( velhinha velhinha para poder entrar num lar de terceira idade por exemplo).

Daqui só posso concluir que sempre fui uma pessoa deveras sábia! Desde criança até adulta. There's no point on getting old. Era só isto.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Stuff




Chubby make money!

Eu quero falar do programa dos chubby. Embora a versão portuguesa seja, como de costume, uma versão rasca do original, aquilo que me revolta está presente em ambos e é igualmente estúpido na minha opinião.

Alguém me pode explicar o sentido do prémio? Really? Vamos dar dinheiro ao pessoal porque deixaram de estar perigosamente mal de saúde? Não será já prémio o suficiente ficarem pessoas mais saudáveis, menos entupidas em gordura, menos perigosamente próximas da morte, com melhores hábitos alimentares e uma vida melhor?

Que queiram ser saudáveis e não o consigam fazer sozinhos, que precisem de apoios e ajudas e profissionais que os ensinem o que devem e não devem fazer, que precisem que puxem por eles, tudo óptimo! Acho que só fazem bem à sua vidinha e, provavelmente, àqueles que os rodeiam. Mas ganhar dinheiro? Ridículo.. venham-me falar de incentivos. Basta ver como lá chegam e saberem como podem sair! Não é já incentivo suficiente?

Eu sou saudável há mais de 20 anos e ninguém me dá dinheiro por isso, nem eu acho que seja motivo para tal coisa! Mas se quiserem estão à vontade, claro!.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Wish List a fingir


Já me perguntaram umas quantas vezes o que é que eu quero para o Natal.

Gosto de ser surpreendida. Gosto quando as pessoas sabem exactamente o que eu gostava mesmo quando nem eu me lembraria de tal coisa.

Há pessoas que fazem listas e que indicam a cada pessoa o que deve ser oferecido. Não há surpresas e a pessoa em questão recebe tudo ou parte daquilo que pretendia. Eu não consigo fazer isto. Porque tenho tudo. Não há nada que eu realmente queira. Ou mellhor, o que eu realmente quero, ou não me pode ser oferecido por ninguém, ou são exurbitancias que não me atrevia a pedir nem aos meus paizinhos num dia bom.

O que eu queria mesmo?

Queria um salto de Pára-Quedas. De um avião. Lá do alto até cá abaixo. Um choque de adrenalina.

Queria uma Canon 5D. (não desfazendo da minha 450d. e as minhas 3 objectivas lindas e poderosas que me deixam tirar fotos cada vez mais lindas). Vá, a 5D é mais caprixo que outra coisa, não morro se nunca tiver uma.

Queria um closet só para lingerie. Quem me conhece um bocadinho sabe que é a minha única mania de gaja. Gosto, compro, ofereçam-me! Sei que só tenho duas txutxas e um rabiosque mas nunca é de mais. Daquela sensual, que me faz olhar para o espelho, assobiar e dizer "és boa cmó milho!!".

Quero viagens infinitas para todo o lado! Quero ir ao Quénia, a Las Vegas, a Hollywood, a Nova York...

Quero o Pai Natal a aparecer outra vez para entregar os presentes. E quero alguém a filmar tudo para a posteridade. Quero que a Baixa volte a ter luzes a sério. Daquelas que eu me lembro quando era pequenina, que uma pessoa saía de casa com a família para correr aquelas ruas todas a "ver as luzes".

Quero não me sentir sozinha.

Vou tentar fazer uma wish list um pouco, não muito, mais acessível. Prometo.

Coisas de gaja. Porque às vezes até a mim me dá para isso


Procura-se receita milagrosa para curar olheiras. Acho que as minhas vieram para ficar. A modos que ando por aí com ar de quem leva três murros e meio em cada olho logo ao acordar.


Ps: querida mãezinha: com todo o apreço que tenho pelos teus conselhos e opiniões, não me digas "deita-te cedo, dorme mais, não saias tanto" porque, com todo o apreço que tenho pelos teus conselhos e opiniões, não tenho saído, tenho ido para a cama cedo e não é culpa minha se o meu cerebro pequenino não pensa o mesmo que tu e não me deixa dormir como um qualquer bebé.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Things about being an Erasmus Student.


Este fim-de-semana fui ao Porto. Desde que vim de Erasmus vou lá de vez em quando, ver amigos e recordar bons tempos, os melhores!

Antes de ir embora tinha uma opinião muito formada sobre o Porto. Uma cidadezinha feiinha, escura, onde está frio e chove, com manias que é melhor do que Lisboa (quando obviamente Lisboa é melhor). Com uns habitantes de pronúncia ridícula que se acham melhor do que os outros e uma cidade sem nada de interessante para ver, conhecer ou comer (nunca tinha provado francesinha, mas vinha do Porto, não devia ser boa coisa).

Depois fui para a Estónia. E fiz amigos lá de cima. E que grandes discussões entre Lisboa-Porto, entre a beleza, a cultura, os habitantes, a pronúncia e a comida. E eu toda convencida, sem conhecer do Porto nem metade, que assim era, que a capital é q é, e que temos a Baixa (e eles SÓ a Rua de Santa Catarina), e que temos Belém (e eles SÓ a Ribeira), e que temos o Bairro ( e eles SÓ o Piolho), e que temos o Tejo com a ponte 25 de Abril ( e eles SÓ o Douro com a Ponte D. Luiz). Coitadinhos, pensava eu... têm o mesmo que nós mas versão mais pequenina e pobrezinha.


Depois voltei da Estónia e fui ao Porto. E fiquei fascinada. Rendi-me. O Porto é uma cidade linda! Embora prefire a nossa Baixa à rua de Santa Catarina, (porque a Baixa tem várias ruas e a deles é SÓ uma), a verdade é que o Porto tem tanto ou mais de belo do que Lisboa.

Fiquei sem ar quando estive na Ribeira à noite. Esqueçam o nosso Grande Tejo com a nossa Grande ponte. Aquele Rio com as margens tão próximas que é possível ver os detalhes das casas antigas da outra margem deixa-me maravilhada. Faz-me querer absorver tudo, só com um olhar, levar tudo comigo e plantar ali mesmo em Belém ( e mandar o Tejo, a Ponte, Almada, Barreiro e afins para bem longe). Os barquinhos do vinho (que agora não me recordo o nome), os Aliados, os Clérigos, o Vinho... Fazem do Porto uma cidade interessante e acolhedora onde não me importava de viver.

Resumindo, experimentei Francesinha, experimentei Alheira e experimentei o Pernil do Antunes. Experimentei o Porto e adorei.


Ps: Continuo a gozar continuamente com a pronúncia estranha que os nativos defendem com toda a veemência. Com essa não me levam eles. Falar, fala-se como deve de ser!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Why not? It was ERASMUS


Não tenho escrito muito. Meses. Voltei de Erasmus e nada voltou a ser emocionante ou a ter o mesmo encanto. É a vida.



(prenda para a minha irmã. 1,70x70. Gosto)

sábado, 22 de maio de 2010

E o prémio vai para...




Yeah! Bora lá abanar o bumbum!

sábado, 8 de maio de 2010

O meu quarto Estónio


Para aqueles que queriam ver e não viram, que não querem saber mas vêem à mesma, que até têm curiosidade de saber.


Recuerdos: Privé night. Sea Battle

Places